quinta-feira, 31 de março de 2011

Sentir o mundo

Temos tantos sentidos, mas será que os utilizamos adequadamente?

Às vezes tenho a impressão de que somos muito visuais, "vê" o que quero dizer?

É bom prestar atenção também ao outros. Você escuta de verdade o ruído da rua? Sente os cheiros que infestam o ar? Avalia os sabores que passam por sua boca? Percebe tudo que lhe toca?

Os sentidos podem parecer de vez em quando fortes demais (não gosto, por exemplo, de ruídos muito fortes), mas acredito que vale a pena prestar mais atenção ao mundo. Você pode encontrar um toque terno, um sabor agradabilíssimo ou quem sabe um perfume inesquecível.

Robôs Gigantes!

Não preciso dizer o que eu quero para meu próximo aniversário, né?

quarta-feira, 30 de março de 2011

Feliz ou Certo?

Vi um texto interessante em outro blog e achei legal fazer a mesma pergunta.

domingo, 27 de março de 2011

E para variar

Um addon para Firefox que até o menos nerd dentre vocês será capaz de usar:
Colorful Tabs.

Pois é legal variar um pouco as coisas.

VIm

Já falei como gosto de VIm? É um editor de texto muito bom, se falei vale a pena repetir.
É verdade que não é um editor para todos mas é um editor para mim.

sábado, 19 de março de 2011

Vimperator morreu, Viva Pentadactyl

Algum tempo atrás mencionei um plugin para Firefox que permite-me controlar o navegador quase inteiramente por teclado, o Vimperator.
O tempo passa e acabei descobrindo que muitos dos desenvolverdores abandonaram o projeto anterior por questões políticas e criaram o seu, portanto agora eu uso Pentadactyl.
É ainda melhor do que antes.

E agora...

Para algo completamente aleatório:

Veja o vídeo.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Inadequação

Por alguma razão tenho um certo fascínio por certas condições mentais.
Às vezes até identifico-me com os sintomas de alguma, mas sei que não devo ter, deve ser apenas um esforço subconsciente para justificar minha capacidade social um tanto abaixo da média.
Uma das últimas que chamou minha atenção, por exemplo, é a Síndrome de Asperger, que é uma espécie de autismo fraco. É fascinante como as pessoas podem ser diferentes.

domingo, 13 de março de 2011

Somewhere Beyond The Sea

Bobby Darin

Somewhere beyond the sea
Somewhere waitin’ for me
My lover stands on golden sands
And watches the ships that go sailin’.

Somewhere beyond the sea
She's there watchin’ for me
If I could fly like birds on high
Then straight to her arms I’d go sailin’.

It's far beyond the stars
It's near beyond the moon
I know beyond a doubt
My heart will lead me there soon.

We'll meet beyond the shore
We'll kiss just as before
Happy we'll be beyond the sea
And never again I'll go sailin'.

I know beyond a doubt
My heart will lead me there soon
We'll meet … I know we'll meet … beyond the shore
We'll kiss just as before.

Happy we'll be beyond the sea
And never again I'll go sailin'.

No more sailin' …
So long sailin' …
Bye, bye sailin'...
Move on out, captain …
So long, ensign

sábado, 5 de março de 2011

Hora do Código

Com o tio Anônimo!

Para a programação de hoje, teremos um pequeno pedaço de código que eu criei para colocar um papel de parede aleatório em meu desktop Linux.
Primeiro, vejamos o código entre :


#!/bin/bash

WALLPAPERS="$HOME/Images/wallpapers"
NUMBER=`ls -C1 $WALLPAPERS | wc -l`

ID=`expr $RANDOM % $NUMBER`

ls -C1 $WALLPAPERS | head -n$ID | tail -n1 | sed "s:.*:-full \"$WALLPAPERS/&\":" | xargs hsetroot



Agora vamos analisar fazer como um açougueiro e ir por partes:

#!/bin/bash
Esta primeira linha serve para indicar qual o interpretador que será usado. Um interpretador é um programa que lerá o resto do código e executará as instruções nele contidas. No meu caso, usarei o velho e confiável bash pois estou acostumado.
A seguir temos três definições de variáveis.

WALLPAPERS="$HOME/Images/wallpapers"
Esta primeira variável guarda o endereço para meu diretório de wallpapers. Nada de excepcional aqui.

NUMBER=`ls -C1 $WALLPAPERS | wc -l`
Esta já é mais interessante, ela guarda quantos arquivos tenho nesse diretório. Na verdade, ele roda em dois comandos, o primeiro para listar todos os arquivos que há no diretório, um por linha, o segundo para contar as linhas, ou seja, os arquivos. Note o uso da variável $WALLPAPER para indicar o diretório. Os comandos são separados pelo caracter pipe '|', que transfere a saída de um para a entrada do outro.
Os programas usados foram ls para listar os arquivos e wc (wordcount) para contar linhas.

ID=`expr $RANDOM % $NUMBER`
Esta variável agora é um sorteio para escolher o número. Ela usa a variável de sistema $RANDOM para pegar um número aleatório e a divide por $NUMBER, pegando o resto - é a função do operador '%'. "expr" é um programa que recebe como argumento uma expressão matemática e avalia, neste caso ficamos com resto de NúmeroAleatório por NúmeroDeArquivos.
Esta expressão e a anterior estavam entre crases '`' para indicar que devem ser interpretadas e não avaliadas literalmente. Alguém está realmente prestando atenção nisso?

ls -C1 $WALLPAPERS | head -n$ID | tail -n1 | sed "s:.*:-full \"$WALLPAPERS/&\":" | xargs hsetroot
Agora a mágica acontece. Como podem ver pelos pipes há vários comandos sendo utilizados em seqüência. Vamos olhar:
  1. Primeiro listamos os arquivos, como já foi visto.
  2. Em seguida o comando "head" faz uma lista com os primeiro $ID arquivos. Lembremos que $ID é um valor aleatório.
  3. Logo "tail" pega o último da lista anterior. Temos agora o um arquivo que será nosso novo papel de parede.
  4. Agora "sed" faz substituições, preparando o arquivo para ser usado como papel de parede.
  5. Finalmente, "xarg" passa o papel de parede e opções de uso processadas por "sed" para "hsetroot", que irá mudar o papel de parede.
Pode parecer trabalhoso, mas é relativamente simples, sei que existem métodos mais práticos ou eficientes de otimizar esse código, mas eu queria brincar um pouco. Para mais informações sobre os comandos utilizados, leia o manual deles.

Nota: utilizável para gerenciadores de janela simples. Gerenciadores mais complexos como Gnome ou KDE não vão gostar de você mexendo na janela raiz.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Não eu não quero raios da morte (agora)

Meu navegador para internet, por alguma misteriosa razão, decidiu que sempre que eu vou digitar um endereço web, ele deve oferecer-me a possibilidade de ver raios da morte. Eu não sei por que alguém pensaria isso.